sábado, 29 de outubro de 2011

Muita aparência, pouca essência

Nada faz mais sentido. A infância está se perdendo, garotas de 12 anos aceitam e retribuem cantadas chulas. Perdeu-se a essência do que é a família. Pais são ladrões, pedófilos, mães são prostitutas, só se importam com o próprio umbigo. Políticos recebem fortunas para ficarem sentados o dia inteiro "coçando saco", enquanto quem realmente faz alguma coisa pela humanidade recebe uma mixaria. Quando vai ser o fim disso tudo? Ou melhor, vai ter fim? Sei lá, mas às vezes tenho a impressão de que morrer de tuberculose ou no parto, ou ser empregada doméstica não era tão ruim assim, acho que os antepassados viviam e morriam melhor do que a população do século XXI.

domingo, 16 de outubro de 2011

Cuide, cative

Apareça sem avisar na casa dele.
Roube uma flor de um jardim e dê a ela.
Telefone apenas para ouvir a voz.
Diga que a ama com sinceridade,
olhando nos olhos dela.
Cultive, cative o amor que conquistou,
faz bem pra alma, faz bem pro coração.

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Eu sou nada sem você, você é nada sem mim.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

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Não sei se foi o medo de te perder ou eu finalmente aprendi a conviver contigo. Lidando com seus defeitos e manias. É, é bom te ter aqui.

domingo, 2 de outubro de 2011

Sem título

Sangro todos os dias pelo mesmo motivo.
Tento te esquecer, apagar da minha memória
tudo o que já vivemos juntos,
mas as cicatrizes parecem nunca fechar, me fazendo sofrer
mais e mais. E temo que seja assim para sempre.